Brand Spaces, ou Espaços de Marca, são ambientes de contato direto das empresas com o seu público consumidor.
O exemplo mais comum deste tipo de espaço são as lojas que vendem produtos ou serviços de uma única marca. Muitas destas empresas já nasceram tendo o ponto comercial próprio ou franquia como o seu único canal de venda e principal ponto de contato da marca.
O exemplo mais comum deste tipo de espaço são as lojas que vendem produtos ou serviços de uma única marca. Muitas destas empresas já nasceram tendo o ponto comercial próprio ou franquia como o seu único canal de venda e principal ponto de contato da marca.
Outras empresas, já tendo os seus produtos amplamente distribuídos em pontos de venda multi-marcas, viram na criação de um espaço de consumo direto uma oportunidade de fortalecer a marca própria. É o caso da Galeria Melissa, Nike Town, Gelateria Parmalat, Apple Store, Sony Style, Adidas e Havaianas.
Há também as empresas que passam pelo processo inverso, em que suas marcas são criadas através do ponto de venda multi-marca. A Daslu, por exemplo, é hoje sinônimo de marca de luxo. Agregou valor das marcas já vendidas para a marca própria posteriormente criada.
Há também as empresas que passam pelo processo inverso, em que suas marcas são criadas através do ponto de venda multi-marca. A Daslu, por exemplo, é hoje sinônimo de marca de luxo. Agregou valor das marcas já vendidas para a marca própria posteriormente criada.
Existem ainda as empresas que criam espaços para o consumidor apenas ter uma experiência com a marca, onde nenhum produto principal é vendido. É o caso do Palazzo Versace Hotel, Casa Camper Hotel, Armani Café e Volkswagen Museum.
O Espaço de Marca é um forte ponto de contato com o consumidor, porque trabalha com os sentidos. É mais complexa, mais intensa, mais envolvente e passa uma mensagem subliminar, mais sutil e menos invasiva que outras mídias. O espaço tridimensional dispõe de uma grande quantidade de elementos, emite diversas informações ao mesmo tempo e gera inúmeras impressões no seu visitante.
O ambiente arquitetônico, além de poli-sensorial, funciona como um forte canal de comunicação. A comunicação está presente em elementos de composição do espaço, como cores, materiais, formas, proporções, iluminação, entre outros. Em conjunto, estes elementos criam uma identidade visual única capaz de ser reconhecida quando repetida em outro ambiente. Isto não significa que os espaços de uma marca sejam sempre iguais.
Quanto mais popular é a marca, mais simples e redundante é a comunicação. É o caso das marcas McDonald’s e Benetton, cujos pontos de venda seguem modelos rígidos de padronização. Já as marcas mais sofisticadas procuram personalizar os seus espaços. A identidade principal do ambiente permanece a mesma, mas recebe influências de outros fatores como cultura local e hábitos de consumo. É também comum as marcas escolherem alguns pontos para projetos especiais: são as chamadas Flagships ou Concept Stores.
O conhecimento da linguagem arquitetônica permite ao projetista induzir a experiência que o visitante terá dentro do espaço. O profissional contratado, arquiteto ou designer, deverá ser capaz de traduzir os valores e a identidade da marca no ambiente projetado. Mesmo para uma marca pequena é importante que os seus espaços já sejam estrategicamente projetados de acordo com a sua identidade. Um bom projeto diferencia a marca no mercado e demandará menos investimento com a expansão do negócio.
O Espaço de Marca é um forte ponto de contato com o consumidor, porque trabalha com os sentidos. É mais complexa, mais intensa, mais envolvente e passa uma mensagem subliminar, mais sutil e menos invasiva que outras mídias. O espaço tridimensional dispõe de uma grande quantidade de elementos, emite diversas informações ao mesmo tempo e gera inúmeras impressões no seu visitante.
O ambiente arquitetônico, além de poli-sensorial, funciona como um forte canal de comunicação. A comunicação está presente em elementos de composição do espaço, como cores, materiais, formas, proporções, iluminação, entre outros. Em conjunto, estes elementos criam uma identidade visual única capaz de ser reconhecida quando repetida em outro ambiente. Isto não significa que os espaços de uma marca sejam sempre iguais.
Quanto mais popular é a marca, mais simples e redundante é a comunicação. É o caso das marcas McDonald’s e Benetton, cujos pontos de venda seguem modelos rígidos de padronização. Já as marcas mais sofisticadas procuram personalizar os seus espaços. A identidade principal do ambiente permanece a mesma, mas recebe influências de outros fatores como cultura local e hábitos de consumo. É também comum as marcas escolherem alguns pontos para projetos especiais: são as chamadas Flagships ou Concept Stores.
O conhecimento da linguagem arquitetônica permite ao projetista induzir a experiência que o visitante terá dentro do espaço. O profissional contratado, arquiteto ou designer, deverá ser capaz de traduzir os valores e a identidade da marca no ambiente projetado. Mesmo para uma marca pequena é importante que os seus espaços já sejam estrategicamente projetados de acordo com a sua identidade. Um bom projeto diferencia a marca no mercado e demandará menos investimento com a expansão do negócio.
ACS